m inusitado acordo entre católicos e evangélicos permitiu a aprovação ontem do tratado celebrado entre o governo brasileiro e o Vaticano. Depois de quatro horas de discussão, o texto foi aprovado por votação simbólica. Ainda será votada a Lei Geral das Religiões, de interesse dos evangélicos, como compensação.
Os opositores do tratado argumentaram que trata-se de um privilégio para a Igreja Católica e que o documento fere o princípio da laicidade do Estado. Os evangélicos fizeram discursos contra, apesar do acordão para aprovação do projeto, o que só ocorreu depois de quatro horas de discussão.
A matéria ainda será levada ao Senado, mas o deputado Chico Alencar, contrário ao projeto, já mostrou sua contrariedade: "É um acordo que libera de vez o mercado da fé. Uma demonstração de que amam mais o dinheiro que a Deus",
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