Resenha do capítulo:
REMOND, Rene: "uma história do presente" in " Por uma história política.
O autor inicia o capítulo comentando sobre o uso da história política no passado, onde ele afirma que a história política tinha um caráter de exaltação do Estado. No antigo regime, a história política servia para construir uma visão gloriosa do soberano e da monarquia. Na consolidação dos Estados Nacionais, a história política voltou seus olhares para o Estado e a nação.
A nova história rompe com esse modelo ao afirmar que os comportamentos coletivos tinham mais importância para o curso da história do que iniciativas individuais.
Entre os autores que contribuíram para o enfraquecimento da história política o autor destaca Marx e Freud. Outra razão para o enfraquecimento desse campo de pesquisa foi a profunda relação que se fazia entre Estado e política. O Estado passou a ser visto como instrumento da classes dominante e, por isso, os historiadores desviaram suas observações sobre o Estado e consequentemente sobre a política. Porém, a experiências das guerras provou que a política não pode ser descartada.
Para o autor, um fator primordial para a reintegração da história política foi o aumento das atribuições do Estado. Pioneiros como Jean - Jacques Chevalier, André Siegfried deram um caráter pluridisciplinar para os novos textos, o que foi decisivo para a renovação da história política. Dessa forma, a Fondation Nationale de Sciences Politiques aproximou diversos especialistas dedicados a atividade de pesquisas e mantendo relações de complementariedade com os departamentos de história das universidades.
REMOND, Rene: "uma história do presente" in " Por uma história política.
O autor inicia o capítulo comentando sobre o uso da história política no passado, onde ele afirma que a história política tinha um caráter de exaltação do Estado. No antigo regime, a história política servia para construir uma visão gloriosa do soberano e da monarquia. Na consolidação dos Estados Nacionais, a história política voltou seus olhares para o Estado e a nação.
A nova história rompe com esse modelo ao afirmar que os comportamentos coletivos tinham mais importância para o curso da história do que iniciativas individuais.
Entre os autores que contribuíram para o enfraquecimento da história política o autor destaca Marx e Freud. Outra razão para o enfraquecimento desse campo de pesquisa foi a profunda relação que se fazia entre Estado e política. O Estado passou a ser visto como instrumento da classes dominante e, por isso, os historiadores desviaram suas observações sobre o Estado e consequentemente sobre a política. Porém, a experiências das guerras provou que a política não pode ser descartada.
Para o autor, um fator primordial para a reintegração da história política foi o aumento das atribuições do Estado. Pioneiros como Jean - Jacques Chevalier, André Siegfried deram um caráter pluridisciplinar para os novos textos, o que foi decisivo para a renovação da história política. Dessa forma, a Fondation Nationale de Sciences Politiques aproximou diversos especialistas dedicados a atividade de pesquisas e mantendo relações de complementariedade com os departamentos de história das universidades.

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